Brazil’s Ecological Transformation Plan Could Create 2 Million Jobs, Boost GDP, and Cut Emissions by 2050, According to Study

• GDP growth could increase by an average of 0.8 percentage points per year until 2035.
• Per capita income could rise by more than 4 percentage points by 2050.
• Up to 2 million new jobs could be created in various sectors of the economy.
• Decrease in GHG emissions, according to the model, with the possibility of neutrality by 2050.
• Improvement of up to 7.1 percentage points in the habitat quality index and biodiversity preservation.
• Does not aggravate income inequality and may reduce it in some simulated scenarios.

The ETP is structured around six main axes: Sustainable Finance, Technological Densification, Bioeconomy and Agri-Food Systems, Energy Transition, Circular Economy, and New Green Infrastructure and Adaptation. The study shows that robust policies in these pillars are capable of inducing positive structural changes, accelerating economic growth, and decarbonising the Brazilian economy.

‘The modelling reinforces that ecological transformation is an essential path for Brazil to achieve its goals in the Paris Agreement and advance the Sustainable Development Goals, with concrete benefits for the economy, the environment and society,’ says Beatriz Martins Carneiro, UNEP Interim Representative in Brazil.

Modelo inédito desenvolvido pelo Ministério da Fazenda, PAGE (liderado pelo PNUMA) e Universidade Federal do Rio de Janeiro revela que o Brasil pode alinhar crescimento econômico com metas climáticas e preservação ambiental.

Brasília, 12 de agosto de 2025 – Um estudo inédito desenvolvido em parceria entre o Ministério da Fazenda, a Parceria para Ação em Economia Verde (PAGE), com implementação técnica do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (IE-UFRJ) indica que a implementação completa do Plano de Transformação Ecológica (PTE) pode impulsionar o crescimento do PIB brasileiro, criar cerca de 2 milhões de empregos até 2035 e acelerar a trajetória de descarbonização da economia brasileira.

A análise, realizada com base em um modelo macroeconômico dinâmico e multissetorial, avaliou os impactos de políticas públicas voltadas para uma economia verde em diferentes cenários. Os resultados apontam que a transição ecológica não apenas é viável como também representa uma oportunidade concreta para fortalecer a competitividade do país, atrair investimentos e promover um desenvolvimento inclusivo.

• Crescimento do PIB pode aumentar, em média, 0,8 ponto percentual ao ano até 2035.
• Renda per capita pode subir mais de 4 pontos percentuais até 2050.
• Geração de até 2 milhões de novos empregos em diversos setores da economia.
• Queda nas emissões de GEE, segundo o modelo, com possibilidade de neutralidade até 2050.
• Melhoria de até 7,1 pontos percentuais no índice de qualidade do habitat e preservação da biodiversidade.
• Não agrava a desigualdade de renda e pode reduzi-la em alguns cenários simulados.

O PTE está estruturado em seis eixos principais: Finanças Sustentáveis, Adensamento Tecnológico, Bioeconomia e Sistemas Agroalimentares, Transição Energética, Economia Circular e Nova Infraestrutura Verde e Adaptação. O estudo mostra que políticas robustas nesses pilares são capazes de induzir mudanças estruturais positivas, acelerar o crescimento econômico e a descarbonização da economia brasileira.

“A modelagem reforça que a transformação ecológica é um caminho essencial para o Brasil atingir suas metas no Acordo de Paris e avançar nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, com benefícios concretos para a economia, o meio ambiente e a sociedade”, destaca Beatriz Martins Carneiro, representante interina do PNUMA no Brasil.